Conselho de Habitação se reúne para tratar do Residencial Vila Nova da Rainha

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    O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social (CGFMHIS) realizará, nesta quarta-feira (13), sua quinta reunião ordinária com pauta bastante diversificada. Sob a presidência do secretário de Planejamento de Campina Grande, Márcio Caniello, o órgão se reúne no auditório do Instituto de Previdência do Servidor Municipal (Ipsem), às 14hs.

    A pauta do encontro é a seguinte: aprovação das atas das reuniões realizadas nos dias 02 de abril e 02 de junho; discussão sobre o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS); apreciação do relatório de atividades do Trabalho Técnico-Social (TTS) no Residencial Major Veneziano I, II, III e IV; discussão sobre a situação dos projetos de habitação em Campina Grande.

    Na reunião, também haverá uma ampla abordagem sobre a situação do residencial Vila Nova da Rainha I e II, que está sendo construído no bairro de Bodocongó. Será exposto um relatório detalhado sobre o processo de inscrição para o empreendimento (ainda em andamento), e será apresentado, também, um relatório sobre o trabalho da Comissão de Acompanhamento da seleção de beneficiários.

    Para Márcio Caniello, a operacionalidade deste conselho cristaliza a transparência administrativa implantada pelo prefeito Romero Rodrigues. “É um espaço aberto para discussão, críticas, elogios e etc. Temos o diálogo como um dos principais fatores que propiciarão do desenvolvimento de Campina”, destacou o presidente.

    Criado pela lei 4.787, de 02 de setembro de 2009, e efetivado somente na gestão do prefeito Romero Rodrigues, o Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação e Interesse Social conta com 26 membros titulares e seus respectivos suplentes.

    O Conselho tem como objetivos: viabilizar para a população de menor renda o acesso à terra urbanizada e à habitação digna e sustentável; implementar políticas de investimentos e subsídios, promovendo e viabilizando o acesso à habitação voltada à população de menor renda; articular, compatibilizar, acompanhar e apoiar a atuação das instituições e órgãos que desempenham funções no setor de habitação; e tornar mais transparentes os processos relacionados à área de moradia.

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