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Gaeco acusa padre Egídio de usar recursos de convênio com a PMJP e comprar móveis de luxo

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O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, aponta o ex-diretor do Hospital Padre Zé, padre Egídio de Carvalho Neto, como responsável pela utilização de recursos oriundos de convênio firmado com a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) para comprar móveis de luxo.

De acordo com as investigações realizadas pelo Gaeco, dentre os móveis supostamente adquiridos com a verba pública doada a unidade hospitalar filantrópica que ele dirigia estão uma cadeira de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) e uma mesa de R$ 14.000,00 (quatorze mil reais).

Ainda segundo as investigações, a verba do convênio deveria ter sido utilizada para a compra de 38 (trinta e oito) monitores multiparamétricos ainda na época do auge da pandemia provocada pelo vírus da Covid-19, porém, a compra sequer teria sido concretizada.

A nova denúncia ainda envolve mais dois nomes: Amanda Duarte (ex-tesoureira) e João Diógenes Holanda (empresário).

Fonte: Portal da Capital

 

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