Márcio defende reflorestamento do Riacho de Bodocongó e adjacências

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    O vereador Márcio Melo Rodrigues (PSDC) está reivindicando aos poderes públicos, particularmente ao governador do Estado e à Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Urbanos (Sesuma) da Prefeitura Municipal de Campina Grande, medidas para reflorestar a Mata Ciliar contemplando o Riacho de Bodocongó e adjacências.

    O Açude de Bodocongó está situado em Campina Grande, conforme registros históricos, foi originalmente construído por conta da escassez de água na região, uma vez que o Açude Novo e o Açude Velho já não estavam suprindo as necessidades da população. Bodocongó fica distante do Açude Velho, para abastecer pessoas que moravam muito longe .

    Para sua criação, a prefeitura (na época Cristiano Lauritzen era o prefeito da cidade) trouxe da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (IFOCS) um engenheiro que instalou no antigo sítio Ramada o novo açude. Em 1915 se dá o início de sua construção, que terminou no dia 15 de janeiro de 1917, sendo entregue à população em 11 de fevereiro do mesmo ano.

    Apesar da quantidade de sal das águas do açude, surgiram ao seu redor um curtume (Curtume Vilarim), uma fábrica têxtil (S/A Indústria Têxtil de Campina Grande) comandada durante anos por dois irmãos Ademar Veloso da Silveira e Agostinho Veloso da Silveira, um matadouro e, por fim, o bairro que recebeu o nome de Bodocongó por conta do riacho.

    Na década de 1950 existia um clube aquático no Açude de Bodocongó, porém fechou na década seguinte.

    ***Conteúdo de responsabilidade da Assessoria

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