De acordo com as investigações, o golpista sempre exigia adiantamento de valores para iniciar a defesa dos clientes. O criminoso conseguia informações judiciais sigilosas e usava nomes de juízes para ludibriar as vítimas. Uma das pessoas enganadas pagou R$ 29 mil ao falsário.
“O preso dizia ter escritório de advocacia na cidade de Guarabira, na Paraíba, e postava fotos nas dependências do fórum, com advogadas e servidores, no intuito de ganhar credibilidade junto às vítimas”, disse o delegado seccional Diógenes Fernandes.
O investigado chegou a iniciar o curso de Direto, mas não concluiu os estudos. Ele foi autuado pelos crimes de estelionato e exercício ilegal da profissão e aguardará a audiência de custódia.