Romero Rodrigues determina estudos para ampliação do número de leitos no Isea

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    romero_iseaCâmeras de monitoramento, controle de ponto e ampliação do número de leitos. Essas são algumas medidas emergenciais anunciadas pelo prefeito Romero Rodrigues na tarde desta segunda-feira, 22, como estratégia para otimizar os serviços no  Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – Isea, que vem enfrentando problemas de superlotação registrados, sobretudo, nos finais de semana.

    Romero disse que as ações emergenciais estão focadas numa mudança no procedimento administrativo, e serão implantadas nos próximos dias. Além das câmeras de monitoramento 24 horas em toda área de uso público do Isea e do ponto eletrônico, como forma de ter um maior controle do serviço prestado pelos profissionais que trabalham na maternidade, o prefeito afirmou que também será feita uma conversão de parte do espaço administrativo em área de leitos.

    Após a implantação das medidas emergenciais, a Prefeitura quer ampliar a maternidade, que hoje conta com 117 leitos. O prefeito pediu um estudo para identificar as potencialidades para a expansão acontecer dentro da própria área do hospital.

    Romero lembrou que Campina atende 173 municípios, além de cidadãos de municípios de outros estados, o que, na prática, implica em 70% de atendimento para mulheres que não são de Campina Grande. “A Prefeitura fará o que for possível para não negligenciar o atendimento a qualquer ser humano”, garantiu Romero Rodrigues.

    SINDICÂNCIA – O prefeito disse ainda que mandou abrir sindicância para avaliar a denúncia contra a maternidade e que se houver culpados haverá punição conforme previsto em lei. Sobre os valores pagos aos médicos da FAP e da Clipsi, os dois hospitais credenciados pelo SUS para atendimento em obstetrícia, mas que vinham apresentando dificuldades para preencher a tabela de plantão dos médicos obstetras nos sábados e domingos, provocando a superlotação do Isea, Romero lembrou que houve aumento de R$ 200 por parto para os profissionais que atuam nos dois hospitais. “Temos que cobrar também mais empenho por parte dos profissionais. Todo o esforço será feito para ampliar a capacidade de atendimento”, ponderou.

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