Campanha de Olho da Validade é lançada

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    Será lançada na próxima quinta-feira (22) em Campina Grande, a campanha de “Olho da Validade”, que tem como objetivo retirar das prateleiras e gôndolas dos supermercados produtos com data de validade vencida.

    O lançamento acontecerá no auditório do SEBRAE, às 14h30. A iniciativa envolve os órgãos fiscalizadores: Ministério Público, Procon, Vigilância Sanitária e a Associação dos Supermercados da Paraíba, que assinaram Termo de Responsabilidade no último dia 15, em João Pessoa.

    A campanha consiste em facilitar a troca de produtos com data de validade vencida e melhorar na qualidade do serviço prestado nos supermercados. “Essa ação vem mostrar que o setor supermercadista também se preocupa com seus clientes e com a sua saúde”, assinalou o superintendente da Associação dos Supermercados, Damião Evangelista.

    A campanha é valida para os supermercados afiliados a associação, que deverão promover a divulgação da campanha nas dependências dos estabelecimentos, sinalizando com adesivos a sua participação, de modo que o consumidor tenha acesso fácil a essa informação.

    O consumidor, ao encontrar um produto com data de validade vencida na prateleira ou nas gôndolas de um dos supermercados afiliados, terá o direito a levar para casa outro produto igual, dentro da validade, totalmente grátis. Na indisponibilidade do produto adquirido, terá o consumidor direito a troca do produto por outro similar.

    Para realizar a troca, o consumidor deverá procurar o gerente ou um colaborador da loja antes de passar no caixa. Caso o consumidor verifique a ausência de validade nos produtos ou o seu vencimento após a passagem pelos caixas terão os direitos garantidos, previstos no Código de Defesa do Consumidor.

    “A campanha é válida porque incentiva o consumidor a fiscalizar o seu direito. Consumir produtos com data de validade vencida pode causar danos a saúde dos consumidores. É também um reconhecimento por parte da Associação dos Supermercados que o consumidor não pode ter seus direitos prejudicados, avaliou a coordenadora do Procon”, Kátia Monteiro.

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