O Festival de Inverno de Campina Grande chegou ao fim na noite de domingo, 23, com muita música para todos os públicos. A grande atração da última noite foi a dupla “Os Dois Africanos”; também houve a participação do campinense Saulo Emerson Quartet e do ritmista pernambucano Luciano Magno.
O músico campinense, Saulo Emerson Quartet, começou sua apresentação por volta das 19h tocando músicas como “Que Nem Jilo” e “Arabaião”. O jovem que participou com seu trabalho solo pela primeira vez no Festival de Inverno, destacou que foi interessante essa ideia de levar para a Praça da Bandeira o FICG, facilitando para que todos os cidadãos possam prestigiar o evento.
“O Festival de Inverno representa muita coisa, são portas que se abrem e muitos artistas nasceram desse evento; já como cidadão é um valor cultural inestimável, um domingo à noite e a praça está cheia de pessoas, que vão apreciar tantos trabalhos diferenciados”, disse Saulo.
Para o ritmista pernambucano, Luciano Magno, que retornava de uma turnê pela Europa, participar do Festival de Inverno de Campina Grande pela primeira vez foi incrível. “É fundamental para manutenção da arte, da cultura e tudo o que é bom, um evento desse tipo é fantástico e deve ser vitrine para as demais cidades. Percebi que as pessoas estão se divertindo e estão aqui para somar”, relatou Luciano.
“Os Dois Africanos” que participaram recentemente de um programa de TV, esquentaram a noite na praça da bandeira, onde milhares de fãs esperavam ansiosos pelo o show.
“É uma honra participar disso tudo, na verdade quando chegamos a algum lugar retribuímos o carinho; é muito bom ter recebido o convite para tocar aqui, e nós dois somos uma família, está presente nesses 40 anos de Festival de Inverno significa que o Estado nos recebe bem”, disse um dos integrantes.
O último dia do FICG foi marcado por muitos agradecimentos da idealizadora, Eneida Maracajá, a todos os parceiros que contribuíram durante esses 09 dias de Festival de Inverno e que este movimento de arte e de cultura da Rainha da Borborema continuará sendo essa “resistência” durante muitos anos.
Fonte: Codecom