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O que muda para concursos em ano de eleição?

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Confira as principais dúvidas de concurseiros e saiba como se preparar para os exames de 2018

Você sabia que a realização de concursos públicos e a posse de aprovados não são proibidas em ano eleitoral? Pois é, essa é apenas uma das principais dúvidas que costumam surgir entre os concurseiros durante os períodos de eleições. Ao contrário do que se imagina, os concursos públicos não são interrompidos ou proibidos em anos em que há realização de eleições, como é o caso de 2018.

O professor de Direito Constitucional do CERS, Guilherme Peña, explica que os certames podem ser autorizados, ter seus editais publicados e as inscrições abertas, além de ter as provas aplicadas antes, durante ou depois do pleito. “A única restrição é que três meses antes das eleições não poderá haver nomeação, contratação ou admissão para cargos que despertem diretamente o interesse de esferas do governo envolvidas nas eleições”, pontua.

Dessa forma, a preparação para os concursos públicos não para. De acordo com o fundador do Grupo CERS, Renato Saraiva, este ano deve ser bastante movimentado para o setor. “Deve ser registrada a abertura de 162 mil vagas em diversas áreas públicas, com salários que podem ultrapassar o valor de R$ 22 mil. Além disso, está previsto um orçamento maior nas esferas municipais, estaduais e federais para a abertura de certames ao longo do ano”.

Além disso, cerca de 30 órgãos do governo federal já enviaram pedidos ao Ministério do Planejamento para abrirem concursos públicos em 2018, o que torna o cenário ainda mais positivo para os concurseiros e exige ainda mais um preparo prévio para os exames. “A vida de quem presta concursos requer dedicação aos estudos, ainda mais agora que podem ser abertos novos certames a qualquer momento”, indica Saraiva.

Sobre o Grupo CERS

O Grupo CERS é especialista no aperfeiçoamento e no direcionamento de carreiras por meio de ensino online. Os três principais braços do Grupo – CERS Cursos Online, Pós-Graduação e CERS Centro de Estudos – oferecem educação de qualidade tanto para carreiras jurídicas quanto para outras áreas por meio de transmissões flexíveis e constantemente atualizadas. Em 2017, o Grupo CERS faturou R$ 82 milhões, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. “No DNA do CERS estão o mundo do Direito e a educação com qualidade. Unimos a isso tecnologia, interatividade e muita inovação. Queremos que o nosso aluno receba o melhor ensino à distância do país”, afirma Renato Saraiva, presidente do CERS, que nasceu como uma escola online preparatória para concursos públicos em Direito.

Fonte: Segs

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