Com o objetivo de ampliar o número de casas a serem construídas em Campina Grande, o prefeito Romero Rodrigues viajou para Brasília na tarde desta terça-feira, 04, para reunião, no Ministério das Cidades, objetivando conseguir novos recursos para construção de imóveis no município.
“A construção das quatro mil casas, na área adquirida por esta gestão no Ligeiro, já está com recursos assegurados. Nossa intenção agora é ampliar o número de casas a serem construídas”, ressaltou. Se o Ministério das Cidades sinalizar positivamente, as novas unidades poderão ser construídas no mesmo setor ou em outra área da cidade.
Com relação às quatro mil novas moradias que serão construídas, Romero lembrou que o processo de chamamento público foi concluído na semana passada e publicado no Diário Oficial do Estado e da União. A empresa vencedora foi a Rocha Cavalcante. “A empresa vencedora já deverá apresentar o projeto executivo”, disse Romero. As obras terão início no próximo mês de abril.
Ainda em Brasília, Romero estará na vice-presidência da Caixa Econômica Federal, onde tratará de questões pertinentes à capacidade de endividamento da Prefeitura Municipal, condição necessária à liberação de recursos que serão destinados à construção do segundo anel viário de Campina Grande (recursos da ordem de R$ 130 milhões relativos ao PAC Mobilidade Médias Cidades) e o PAC Pavimentação, para obras de calçamento, asfaltamento e recapeamento de ruas (recursos avaliados em R$ 30 milhões).
Na ocasião, o prefeito fará um demonstrativo revelando que a atual administração conseguiu encerrar o ano de 2013 (primeiro ano da gestão Romero Rodrigues), com um orçamento superavitário, ou seja, comprovando sua capacidade de endividamento e pagamento dos recursos.
Já na reunião marcada para acontecer na quinta-feira, 06, no Ministério da Integração Nacional, o prefeito Romero discutirá sobre a petição, feita ao próprio Ministério, sobre modificações realizadas no projeto original do Canal de Santa Rosa.
“Trata-se de uma modificação que foi analisada, previamente, e aceita pelo Ministério da Integração. Vamos agora tentar consolidar, definitivamente, essa modificação com o próprio ministro. No projeto original, após o contorno no Dinamérica, o canal passaria no meio dos terrenos e isso foi mudado para passar no final dos terrenos. Tivemos a liberação por parte dos proprietários, o que reduziu os investimentos na obra porque evitou a desapropriação de terreno”, explicou Romero.
As obras no Canal de Santa Rosa estão em execução desde outubro do ano passado. Orçada em mais de R$ 10 milhões, com recursos do Governo Federal, por meio do Ministério da Integração, e contrapartida da Prefeitura de Campina Grande, a obra terá uma extensão de 1,9 quilômetro e beneficiará milhares de moradores dos bairros do Santa Rosa, Quarenta e Bodocongó.