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PGR livra Nilvan, Wallber, Eliza e Cabo Gilberto, mas Pâmela segue encrencada

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A Procuradoria-Geral da República defendeu o arquivamento da investigação contra os deputados Walber Virgolino (PL) e Cabo Gilberto Silva (PL), o ex-candidato ao governo do estado pelo PL, Nilvan Ferreira, e a vereadora Eliza Virgínia (PP), no Supremo Tribunal Federal (STF) acerca dos atos terroristas de 8 de janeiro.

A ação movida pelo Diretório Estadual do PSOL no STF acusa o quarteto e mais a ex-primeira-dama da Paraíba Pâmela Bório de incitação ao atentado contra o STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto.

Bório segue encrecada. O subprocurador Carlos Frederico Santos solicitou que a Polícia Federal apresente mídias complementares que apontem o envolvimento diretamente da ex-primeira-dama nos atos antidemocráticos “para a adoção de providências ulteriores”.

Agora, caberá ao relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, decidir se segue o entendimento da PGR e arquiva o processo, ou se dá continuidade às investigações junto à PF.

A PGR informou que as imagens anexadas no processo evidenciam a participação da jornalista nos atos de 08 de janeiro, por isso, o aprofundamento das investigações para definir se ela participou efetivamente da destruição dos bens públicos ou se teria apenas incitado os atos antidemocráticos.

“O relatório apresentado pela Polícia Federal menciona “uma série de vídeos publicados nos stories do perfil @pamelaboriooficial no Instagram, com “selo” de verificação”, em outro trecho, a autoridade policial afirma que “em novas buscas foi possível identificar reportagem sobre o assunto, contendo vídeo. Assim, a definição acerca dos elementos de convicção que demonstrem a viabilidade de eventual ação penal não prescinde da análise acurada dos mencionados vídeos, anexados aos autos pela autoridade policial”, escreveu.

Fonte: Mais PB

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