Nova metodologia torna Justiça em Números mais acessível

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    O relatório Justiça em Números, elaborado anualmente pelo Departamento Pesquisa Judiciária do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), vai ganhar neste ano uma nova forma de apresentação: a metodologia adotada torna mais fácil a análise dos dados pelos tribunais e pelo público em geral.

    “A apresentação vai ficar mais fácil, mais acessível e mais inteligível para as pessoas”, explica a diretora do DPJ, Janaína Lima Penalva da Silva. A divulgação será em 29 e 30 de outubro, no auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

    Com o uso de infográficos, segundo ela, será possível visualizar claramente todas as informações de determinado tribunal e compará-las com as de outros tribunais. “A metodologia analítica tem como marco principal a tentativa de avaliar a eficiência do tribunal de forma comparativa”, explica Janaína.

    O seminário será aberto em 29 de outubro, à noite, com a apresentação do relatório Justiça em Números pelo ministro Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ, e exposições dos conselheiros Carlos Alberto Reis de Paula, José Guilherme Vasi Werner e Jefferson Kravchychyn. Autoridades de diversos países participarão do evento.

    A programação do dia 30 prevê uma palestra do conselheiro Vasi Werner, que fará a análise dos números coletados nesta oitava edição do Justiça em Números. O segundo painel, sobre políticas judiciárias, terá a participação do conselheiro José Lucio Munhoz e de autoridades do Ministério da Justiça e de universidades. O conselheiro Silvio Rocha coordenará o debate sobre transparência de dados e o conselheiro Neves Amorim presidirá o painel sobre a nova metodologia do Justiça em Números.

    Participarão do seminário, além de autoridades estrangeiras, representantes dos outros poderes, de universidades, centros de pesquisa e diversos outros segmentos da sociedade. Estudantes, professores e pesquisadores, que tenham algum estudo sobre o Poder Judiciário, terão espaço para expor o resumo de seus trabalhos.

    Gilson Luiz Euzébio
    Agência CNJ de Notícias

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